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Las marcas de beleza brasileiras

  • Photo du rédacteur: Os bacalhaus da essec
    Os bacalhaus da essec
  • 28 mars 2018
  • 8 min de lecture

Esta apresentação provém de três artigos, porque eu queria fazer um artigo que fala das três primeiras marcas de beleza no brasil. As três partes provem de Wikipedia porque não encontrei outros artigos.

A primeira marca é “O Boticario”. É uma rede de franquias de cosméticos e perfumes brasileira. Esta marca é a oitava maior empresa varejista do pais em 2012. A empresa foi fundada em 1977 por Miguel Krigsner. No inicio esta marca foi uma farmácia e depois esta marca ficou uma marca de produtos de beleza. A marca tem 1700 lojas no

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pais e tem 3 mil lojas em todo.


La segunda empresa é Natura. Natura é uma empresa brasileira. Esta marca faz produtos para todo o corpo (maquiagem, perfumes, produtos para a barba, proteção solar).

Esta marca foi fundada eem 1969 (mil novecentos sessenta noves) por Antonio Luiz. A marca é presenta 9 (nove) pais diretamente e 63 (sessenta e três) paises indiretamente. Em 2016 (dos mil dezesseis) a marca realizou a compra da marca The Body Shop da L’Oréal por cerca de 1€ bilhão.


A terceira marca é “A Granado Pharmacias”. É uma empresa brasileira de produtos cosméticos, medicamentos e perfumaria. O fundador é Jose a


ntonio, o português. A Granado foi fundada em 1870 na cidade do Rio de Janeiro. No principio esta marca era uma farmácia e era a farmácia da família imperial brasileira.

Esta marca tem uma loja em Paris no Bom Marché e tem uma loja em Paris localizada rua Bonaparte. A rua reconhecida para lojas de luxo e em 2016 (dos mil dezesseis) o presidente da marca, Christopher Freeman fechou a venda de uma participação de 35% (trinta e cinco por cento) da empresa espanhola PUIG.


pt.wikipedia.org/wiki/O_Boticário

pt.wikipedia.org/wiki/Natura



Indústria de cosméticos aposta na diversidade para em 2018

Meu artigo se chama “indústria de cosméticos aposta na diversidade para crescer em 2018 (dois mil dezoitos) “. Foi publicado o 9 de janeiro de 2018 (nove de janeiro de dos mil dezoitos). O artigo foi publicado no site “Brazil Beauty News”. O artigo fala das marcas brasileiras de cosméticos estão, mas dispostas a se aventurar em novos mercados. Disse que as marcas de cosméticos tiveram de se adaptar porque, mas de 50% (cinquenta por cento) da população brasileira tem uma pele negra. As marcas tiveram de crer tinta para toda a população.



Grandes players como a americana NARS Cosmetics, além de marcas brasileiras, como Natura, O Boticário e Vult Cosmética lançam linhas de maquiagem inspiradas nas variedades de tons de pele das mulheres.Para ganhar destaque em meio a um setor que fatura bilhões por ano e cuja concorrência é cada vez mais acirrada, enxergar um nicho diferenciado e ainda pouco explorado pode ser o grande pulo do gato. Essa é a aposta de grandes marcas nacionais e internacionais, que decidiram investir na diversidade para crescer em 2018.Enquanto na moda as grifes ostentam coleções genderless, na beleza a bola da vez são linhas de maquiagem inspiradas nos mais diversos tons de pele. Até pouco tempo atrás, as bases, pós compactos e corretivos obedeciam uma cartela de cores bastante restrita, o que limitava o uso, sobretudo entre as mulheres negras, que nem sempre encontravam um tom adequado à sua pele. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 53,6% da população brasileira é formada por negros e pardos, o que representa cerca de 110 milhões de pessoas, mais da metade da população total. Não se trata apenas de uma tendência, mas de uma realidade do mercado.A marca norte-americana de maquiagem e skin care NARS Cosmetics lançou no Brasil sua primeira linha de bases em bastão composta por 20 tons de nude. O plano da empresa é chegar a 33 cores em 2018 e lançar seis novas cores de corretivo e um estojo com seis tons de iluminadores. Com representatividade ainda tímida no país, a marca espera ampliar sua presença no mercado brasileiro com os lançamentos. Nos últimos três anos, a NARS cresceu dois dígitos e planeja manter o ritmo até 2020.Seguindo a mesma linha, a Natura ampliou a cartela de cores de suas bases da linha premium Una e lançou 18 novas tonalidades com opções de efeito luminoso ou matte. As cores são divididas em tons claros, médios, castanhos e escuros, sendo que os dois últimos são específicos para pele negra.Já O Boticário incrementou o seu portfólio agregando novos tons a algumas de suas linhas. A Make B., por exemplo, conta com a tecnologia Color Adapt, que, segundo a marca, se ajusta aos diferentes tons de pele, proporcionando um aspecto uniforme e natural. O Boticário também alimenta o blog Viva Linda com diversas dicas de maquiagem para todos os tipos e tons de pele.A Vult Cosmética, que já possui em seu portfólio uma linha de bases de alta cobertura composta por 16 diferentes tonalidades, incluindo opções específicas para a pele negra, lançou uma coleção de pós compactos com nove cores. “Vivemos em um país onde a miscigenação é grande, com um índice importante de pessoas de pele negra. Como a Vult possui uma forte distribuição em todo o território nacional, é fundamental termos um leque mais amplo de cores, como a nossa coleção de bases HD”, comenta Janaína Idalgo, webmarketing da Vult Cosmética.Segundo ela, a Vult possui fontes de informações que apontam para nichos de mercado ainda carentes e que podem ser explorados. “Procuramos cruzar essas informações com dados internos, além de entender o feedback de nossos consumidores com o apoio das redes sociais. Consideramos que o ambiente online é um grande celeiro de informações, que nos abastece diariamente com muitos insights, desde a criação de novos produtos até melhorias e ajustes em cores, acabamentos ou formulações”, afirma Idalgo.Em meio a um momento marcado pelas questões de inclusão e diversidade, a Vult pondera encontrar amplas formas de alcançar novos públicos. Nem sempre é preciso criar uma coleção focada em um determinado nicho. A marca procura pensar em inclusão onde cada perfil de etnia, gênero ou idade possa ter acesso, se enxergando no todo. A coleção nude é um exemplo de como a Vult explora a diversidade de tons de peles dentro de uma cartela de produtos que englobam variadas etnias, desde as peles mais claras às mais escuras.Já sobre o impacto nas vendas, Idalgo prefere focar no desafio de atender aos consumidores. “Novidades sempre alavancam visibilidade. Com os ciclos cada vez mais dinâmicos entre tendências, comportamento de consumo e feedbacks de nossos consumidores no ambiente online, o desafio de lançar novidades com mais agilidade e assertividade é grande, mas o encaramos com prazer e muita paixão pelo que fazemos”, finaliza.


Marcas brasileiras : prestes a conquistar o mundo

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Meu artigo se chama Marcas brasileiras: prestes a conquistar o mundo ? me artigo foi publicado no site Brazil Beauty News. Este sitio fala da beleza brasileira, mas a sede é situada em Paris. El artigo fala de as marcas brasileiras de beleza, diz que que a conquista de mundo no é a prioridade porque o mercado brasileiro nao é boa. As marcas decidiram a rever seu modelo de comercio. Mas o pais tem potencial de conquistar o mundo, porque brasil tem uma dimensão mundial com diversidade. Este pais representa a alegria e bem-estar.

El artigo diss que Natura e Boticario, Granado são lideres da mercado brasileiro que priorizaram o mercado domestico.



artigo.

Com presença tímida fora da América Latina, as grandes marcas brasileiras de cosméticos estão cada vez mais dispostas a se aventurar em novos mercados. A morosidade da economia brasileira e a crescente concorrência no mercado interno talvez provoquem uma aceleração desse fenômeno.

Os grupos Natura e O Boticário são líderes absolutos no mercado brasileiro de cosméticos, graças, em particular, a suas respectivas redes de vendas diretas. Hoje, as duas empresas se posicionam à frente de gigantes mundiais do setor, como a americana Avon, outra especialista de vendas diretas, sem falar na L’Oréal, Procter&Gamble e Unilever. Mas, apesar do porte das empresas, da variedade da oferta e da qualidade dos produtos, as marcas brasileiras são praticamente desconhecidas fora da América do Sul. "É verdade: as grandes marcas ainda não exploraram suficientemente as oportunidades fora das fronteiras do Brasil; quanto às empresas de pequeno porte, por enquanto não têm planos de expansão internacional", confirma Helen Kupfer-Haas, consultora e distribuidora de marcas de luxo no eixo França-Brasil. "As marcas brasileiras priorizaram a expansão no imenso mercado doméstico e na América Latina, região em pleno crescimento", explica Helen.

Essas escolhas estratégicas são confirmadas por Nazish Munchenbach, diretora de Marketing da brasileira Granado, marca histórica e lendária

cuja estreia no Bon Marché, em Paris, não passou despercebida. "Estamos dando os primeiros passos rumo à conquista internacional. Por enquanto, trabalhamos somente com alguns parceiros de confiança, como o Bon Marché e a Palmers, na Grécia. Temos também alguns clientes na Itália e na Grã-Bretanha, mas nossa prioridade continua sendo o Brasil. A maior parte de nossos recursos são destinados ao mercado local".

Na contracorrente, a Natura se lançou numa aventura fora das fronteiras habituais, ingressando em um mercado considerado como um dos mais difíceis: a França. A marca chegou em 2005 ao país e hoje comercializa seus produtos em uma loja situada em Paris, bem como por meio de vendas diretas, com uma rede de duas mil conselheiras, e um site de vendas on-line. Embora esteja completando dez anos, a presença da Natura na França é relativamente discreta.

- Exportar a brasilidade

Mesmo se, diante do custo e das dificuldades logísticas, a conquista de outros países não estivesse na lista de prioridades, a desaceleração do crescimento local e a concorrência cada vez mais acirrada têm incitado as empresas brasileiras a rever seu modelo.

Com a recente aquisição da marca australiana Aesop, a Natura agregou uma empresa que, além de sintonizada com seus valores, dispõe de uma rede de lojas próprias presentes em vários continentes. Hoje, o Grupo se diz preparado para ampliar o número de lojas na França. Thierry Aubry-Lecomte, diretor-geral da Natura França, prefere falar de expansão moderada: "com humildade e sabedoria, seguimos o ritmo do planeta e condicionamos nossas ações para construir um mundo sustentável".

Uma política de prudência também adotada pela Granado. "É normal que uma empresa com 145 anos de história queira fazer as coisas com tempo, de maneira correta e sem precipitação", confirma Nazish Munchenbach.

Mas será que essas marcas conseguirão conquistar o coração das consumidoras fora do Brasil? "Sem dúvida alguma", aposta Nazish Munchenbach. "O Brasil tem um potencial enorme. É um país inspirador, não apenas pela beleza, a riqueza da cultura, a natureza e a dimensão de seu território, como também pela gentileza e receptividade do povo. A partir daí, as possibilidades são imensas".

Helen Kupfer-Haas confirma: "Em razão da diversidade que o caracteriza, o Brasil tem uma dimensão universal, que interessa a todos os continentes. Acima de tudo, o país reflete alegria de viver. Não é à toa que hoje em dia a beleza é personificada principalmente por mulheres brasileiras: as principais top models, a começar por Gisele Bünchen, são originárias do Brasil, celeiro mundial de beleza. Mas não é só a beleza que seduz. A mulher brasileira exala "brasilidade", bem-estar e alegria, é o modelo vivo do princípio "mente sã em corpo são", um princípio que desperta interesse em qualquer lugar do mundo. As grandes marcas brasileiras deveriam tirar partido desse diferencial".

Beleza universal espelhando alegria de viver, biodiversidade única no mundo, riqueza de ingredientes naturais com variedade inesgotável, rituais de beleza extraordinários – a beleza brasileira parece reunir todos os quesitos para ter o planeta aos seus pés.

"Mas, para crescerem lá fora, as marcas brasileiras devem focar na qualidade e na inovação – e jamais abrir mão desses dois ingredientes essenciais do sucesso", avisa Nazish Munchenbach. A chegada em massa, às terras brasileiras, de fornecedores e empresas de terceirização internacionais – e, com eles, a crescente sofisticação de ferramentas e métodos de produção – deve contribuir para dar impulso à competitividade internacional dos cosméticos brasileiros.

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