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Último Tema de Redação de 2015 – O esporte na construção social brasileira

  • Photo du rédacteur: Os bacalhaus da essec
    Os bacalhaus da essec
  • 28 mars 2018
  • 2 min de lecture
  • O resumo


Meu artigo se chama “O esporte na construção social brasileira, esporte como ferramenta de inclusão social”, vou falar da prática regular do esporte na sociedade brasileira e de sua contribuição à inclusão social dos deficientes físicos.

O artigo foi publicado no dia 6 de outubro de 2015. Nesse artigo, Elisa Mourão, formada em comunicação e fez o mestrado em cultura, trabalha com uma aproximação psicológica da contribuição do esporte na sociedade, a inclusão dos deficientes, diz como o esporte tem uma importância considerável numa sociedade para a inclusão de todas  pessoas na sociedade.

O esporte no permite somente uma vida mais saudável, é uma poderosa ferramenta de inclusão social. Logo, os deficientes físicos se sentem mais à vontade para mostrar suas habilidades no esporte. A associação Amei integram os deficientes na sociedade, ajuda as pessoas para suas sociabilidade, a obtenção da auto-estima e melhorar a saúde.



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Esporte como ferramenta de inclusão social


Entidade atende deficientes físicos, auditivos, visuais e intelectuais; Cerca de 37% são paratletas.


A prática regular do esporte, além de proporcionar uma vida mais saudável, é uma poderosa ferramenta de inclusão social. Em um ciclo de amizade e diversão, as pessoas, principalmente aquelas com algumas dificuldades, se sentem mais à vontade para mostrar suas habilidades ou desenvolvê-las. É o que ocorre na Amei (Associação Mariliense de Esportes Inclusivos), que hoje atende 160 pessoas de dois a 70 anos de idade.

Fundada em 2003, a entidade é coordenada pelo professor de educação física Celso Parolisi, e vem se destacando em competições nacionais e internacionais de natação e atletismo. “Inicialmente, a Amei foi fundada para suprir as necessidades sociais dos deficientes.

Mas nosso objetivo era ampliar esse atendimento, trabalhar o esporte para desenvolver a saúde, sociabilidade e as habilidades daqueles que têm talento para se tornar um atleta de ponta. Nosso carro-chefe é a natação, porém, com as parcerias no atletismo, com o Aurélio Guedes e o Alexssandro Ramos da Silva, o Lecão, nossa equipe também vem se destacando.”

A Amei atende deficientes físicos, auditivos, visuais e intelectuais. Dos 160 atendidos, 60 são paratletas que participam de competições com frequência. “Desses, 29 são bolsistas do governo federal, que recebem uma ajuda de custo de R$ 925. Eles conseguem os primeiros lugares nas provas e treinam até duas horas e meia na piscina da Amei. Já os treinos de atletismo ocorrem no Pedro Sola. O restante dos atendidos participa de atividades de promoção à saúde e à integração social, além de serem iniciados em práticas esportivas também.”

Na 1ª etapa do Circuito Loterias Caixa, realizada neste mês, em São Paulo, a equipe de natação bateu dois recordes brasileiros na prova dos 100 metros costas, categoria S13, e na prova dos 100 metros costas, categoria S14. Atletas da Amei garantiram 16 medalhas. No atletismo não foi diferente, cinco medalhas conquistadas.

“O esporte tem proporcionado essas conquistas a eles, tanto em nível nacional quanto internacional. Alguns competidores já foram a República Tcheca, Suécia, Itália, Argentina e Peru, uma oportunidade que se não fosse o esporte talvez não teriam. O esporte é uma escada, ajuda na sociabilidade, na obtenção da auto-estima, melhora da saúde. A vida deles se transforma, se tornam campeões e ultrapassam os obstáculos que a sociedade impõe. Posso dizer que aprendo mais com eles do que ensino.”


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